Esportes

Cruzeiro empata em 1 a 1 com Palmeiras e está na final da Copa do Brasil

Hernán Barcos foi carrasco do ex-time com dois gols no placar agregado

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27/09/2018 - 07h02min Correio do Povo / Foto: Vinnicius Silva / Cruzeiro Corrigir

A lista de sonhos do Palmeiras para o fim do ano terá de ser mais simples. Se o time e a torcida esperavam uma série de conquistas, já têm de tirar da cabeça a Copa do Brasil, pois o Cruzeiro foi quem avançou na semifinal do torneio. Nessa quarta-feira (26), no Mineirão, o empate por 1 a 1 puniu quem perdeu em casa no jogo de ida e foi fraco no ataque na volta.

A vantagem cruzeirense de 1 a 0 construída no Allianz Parque, com gol ainda no começo de jogo, se mostrou decisiva. Organizada na defesa, a equipe de Mano Menezes pouco foi pressionada no Mineirão. O placar agregado de 2 a 1 tem como ingrediente mais cruel para o time alviverde ter levado dois gols do argentino Hernán Barcos, ex-atleta do clube.

Os times de Mano Menezes e de Felipão fizeram jus ao estilo dos técnicos: um jogo de muita marcação, obediência tática e de muita posse de bola no meio-campo. No primeiro tempo de duas finalizações a gol e vários desarmes, prevaleceu a criação e a qualidade da armação do Cruzeiro. A mobilidade de Lucas Silva e Thiago Neves foi superior à inércia palmeirense.

O Cruzeiro ampliou a vantagem obtida no jogo de ida ao voltar a marcar com o mesmo jogador. O ex-palmeirense Barcos se aproveitou da falha na linha de impedimento para entrar livre na área e concluir, aos 26 minutos de jogo. O gol foi uma homenagem ao filho Gael, nascido na véspera da partida. A resposta do Palmeiras foi conseguir um chute perigoso com Moisés, ainda no primeiro tempo. Foi pouco. Com o jogo muito travado e favorável ao Cruzeiro, detentor da vantagem, Felipão mexeu no intervalo para colocar Guerra e Deyverson.

As alterações ainda buscavam se adaptar em campo quando um gol mexeu com a situação. Dudu cobrou escanteio e Felipe Melo subiu para marcar de cabeça e empatar, aos cinco minutos. O Palmeiras só precisaria de mais um gol para levar aos pênaltis e evoluía. Guerra corrigiu a principal falha do primeiro tempo, ao dar movimentação ao meio-campo. Com estilo brigador, Deyverson era mais adequado ao combate físico com os defensores cruzeirenses. No duelo tático com Felipão, Mano corrigiu a rota do time ao fazer trocas para reforçar a marcação e explorar o contra-ataque.

O Cruzeiro se fechou na defesa e segurou o jogo até os 53 minutos do segundo tempo para segurar a classificação à final para enfrentar o Corinthians. O fim da partida acabou marcado por uma briga no campo e confusão nas tribunas entre a polícia e a torcida do Palmeiras.

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