Política

"O Brasil não será porto seguro para criminosos", diz Moro ao assumir ministério

Ele recebeu o cargo das mãos de Torquato Jardim e Raul Jungmann, que comandavam as pastas que ficarão sob seu comando no governo Bolsonaro

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02/01/2019 - 11h50min Gaúcha ZH / Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo Corrigir

O novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, assumiu o cargo nesta quarta-feira (2), em cerimônia no Palácio da Justiça, em Brasília. Empossado na terça-feira pelo presidente Jair Bolsonaro, ele recebeu o bastão efetivamente na solenidade de transmissão de cargo, das mãos dos antecessores das pastas que ficarão sob seu comando: Torquato Jardim, que comandava a Justiça, e Raul Jungmann, que respondia pela Segurança Pública.

Em seu discurso, Moro citou, entre outros pontos, a necessidade de combater a corrupção e reforçar medidas contra o crime organizado. Ele afirmou ainda que o Brasil não será "um porto seguro para criminosos e o produto de seus crimes".

A equipe que vai atuar junto com o novo ministro também esteve presente. Além do secretário-executivo, Luiz Pontel, segundo posto do Ministério, estão confirmados no grupo de Moro Mauricio Valeixo, que assume a diretoria-geral da Polícia Federal, Raosalvo Ferreira, na Secretaria de Operações Policiais Integradas, Fabiano Bordignon, no Departamento Penitenciário Nacional, Érika Marena, no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional (DRCI), Luiz Roberto Beggiora, Políticas sobre Drogas, e Roberto Leonel, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). 

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