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Horário de verão termina no próximo sábado (17)

Publicado: 13/02/2018 às 00:14 | Atualizada: 19/10/2020 às 19:17 | O Sul / Foto: Reprodução
Juares da Luz

Os habitantes do Rio Grande do Sul e de outros Estados terão que atrasar os relógios em uma hora

O próximo final de semana vai ser um pouco mais longo em dez Estados do País e no Distrito Federal. Isso porque, na virada de sábado para domingo, 18 de fevereiro, chega ao fim o horário de verão. Os moradores de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul terão que atrasar os seus relógios em uma hora.

Na prática, isso faz com que o sábado ganhe uma hora a mais. Dessa forma, os relógios desses Estados voltam a ficar sincronizados com as demais regiões brasileiras que seguem o fuso horário de Brasília.

Elogiada por muitos e detestada por outros tantos, a mudança atual no horário está em vigência desde o último dia 15 de outubro e é uma determinação federal feita com o objetivo de economizar energia. Com ela, o Ministério de Minas e Energia reduz o consumo em boa parte do território nacional nos horários de pico, evitando o uso de usinas termelétricas. Em 2016, o horário de verão resultou uma economia de R$ 162 milhões aos cofres públicos.

O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1 de outubro de 1931, por meio do Decreto 20.466, abrangendo todo o território nacional. Houve vários períodos, porém, em que a medida não foi colocada em prática. Desde 1985 o horário de verão é adotado anualmente e passou por sucessivas modificações até assumir a configuração atual em 2003.

Eleições

Para que não haja diferença no horário da apuração dos votos das eleições deste ano, o presidente Michel Temer assinou no ano passado um decreto que encurtou a vigência do horário de verão em 15 dias.

De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, a medida, a alteração nos relógios passou a valer a partir “da zero hora do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até a zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente, em parte do território nacional, adiantada em sessenta minutos em relação à hora legal”.

Antes, decreto previa que o horário de verão começava a partir da meia-noite do terceiro domingo de outubro, com isso o segundo turno tinha apurações com horários diferentes em alguns Estados que não possuem a medida. O prazo final não foi alterado, mantendo-se a hora adicional.

Polêmica

Em setembro do ano passado, Temer decidiu manter a existência do horário de verão mesmo após a conclusão de estudos sugerindo que a medida não proporciona necessariamente a pretendida economia de energia.

“Tendo em vista as mudanças no perfil e na composição da carga que vêm sendo observadas nos últimos anos, os resultados dos estudos convergiram para a constatação de que a adoção desta política pública atualmente traz resultados próximos à neutralidade para o consumidor brasileiro de energia elétrica, tanto em relação à economia de energia, quanto para a redução da demanda máxima do sistema”, informou na época o Ministério de Minas e Energia.

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