Cultura

Semana de atrações culturais nacionais no Sesc Camaquã

Publicado: 13/11/2018 às 15:57 | Atualizada: 14/11/2020 às 06:52 | Niágara Braga / Usina de Notícias
Juares da Luz

Teatro e música estão na agenda cultural desta semana, no Sesc Camaquã. A peça “Farinha com açúcar ou sobre a sustança de meninos e homens”, do Coletivo Negro (SP), é atração do Circuito Nacional Sesc Palco Giratório, no dia 14 (quarta-feira); já o Coco de Zambê (RN) apresenta-se pelo Sonora Brasil Sesc, no dia 16 (sexta-feira). As apresentações acontecem às 20h, no Teatro do Sesc (Rua Marcírio Dias Longaray, 01). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3671-6492, no site www.sesc-rs.com.br/camaqua e na página www.facebook.com/sesccamaqua.Com idealização, atuação, direção geral e dramaturgia de Jé Oliveira, a peça “Farinha com açúcar ou sobre a sustança de meninos e homens” busca uma relação íntima com o público por meio da palavra falada e cantada e, para isso, utiliza-se da construção poética da presença cênica: paisagens sonoras e imagéticas se materializam por meio do ato de contar, expor, celebrar, refletir e dialetizar a experiência de ser homem negro na urbanidade periférica. A obra é também tributária ao legado dos Racionais MC’s e rendeu a Jé Oliveira a contemplação no 6º Prêmio Questão de Crítica em 2017. A classificação é de 16 anos e a duração da peca é de 80 minutos. Os ingressos estão disponíveis no Sesc local pelos valores de R$ 10 para categoria Comércio e Serviços com Cartão Sesc/ Senac; R$ 12 para categoria Empresários com Cartão Sesc/ Senac; R$ 20 público em geral.Tradicional no município de Tibau do Sul, litoral do Rio Grande do Norte, Coco de Zambê é também conhecido como pau furado ou oco de pau, que é maior e mais grave, e o Chama, ambos construídos artesanalmente com troncos de árvores da região. Dois tambores estão presentes na maioria dos grupos que praticam o Coco de Zambê, além deles outros instrumentos de percussão podem ser encontrados, inclusive a lata, usada pelo grupo. A música se caracteriza como um canto responsorial, puxado pelo mestre e respondido pelo coro de vozes, e a dança acontece numa roda que mantém ao centro os tocadores. Os brincantes se revezam reverenciando o tambor e realizando passos livres de grande energia que lembram movimentos da capoeira e do frevo. O grupo é formado por Didi (Djalma Cosme da Silva), Uzinho (Severino de Barros), Tonho (Antonio Cosme de Barros), Mestre Mião (Damião Cosme de Barros), Zé Cosme (José Cosme Neto), Kéké (Ckebesson da Silva), Pepé (Ederlan da Silva), Beto (José Humberto Filho de Oliveira). A classificação etária é livre e a apresentação em Camaquã tem entrada franca.         Sobre o Circuito Nacional Palco Giratório: Esta 21ª edição do Circuito Nacional Sesc Palco Giratório conta com 20 grupos de 12 estados e do Distrito Federal. Com 625 apresentações artísticas e mais de 1.600 horas de oficinas previstas para 2018, o Palco Giratório, iniciativa do Sesc de difusão e intercâmbio de artes cênicas, se consolida como a maior ação do gênero no Brasil. Ao longo deste ano, as atividades terão lugar em 132 cidades de 26 estados e Distrito Federal, trazendo uma programação caracterizada pela diversidade de expressões, qualidade de espetáculos e ações formativas com grupos das cinco regiões brasileiras. Como sempre, a proposta é destacar questões presentes na contemporaneidade por meio da arte.Sobre o Sonora Brasil Sesc: O Sonora Brasil cumpre a missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra não comercial. A formação de plateia é o que se busca por meio do contato do público com a qualidade e a diversidade da música, estimulando o olhar crítico sobre a produção e os mecanismos de difusão da música no país. O projeto busca despertar um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão da música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical, promovendo apresentações de caráter essencialmente acústico, que valorizam a autenticidade sonora das obras e de seus intérpretes. Promovido pelo Sesc há 20 anos, já realizou 5.726 apresentações de 85 grupos, em mais de 150 cidades brasileiras, com um alcance de 600 mil espectadores. 14 de novembro Circuito Nacional Sesc Palco GiratórioFarinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens Coletivo Negro – São Paulo (SP)

Horário: 20h

Sinopse: Na “Peça Show”, busca-se uma relação íntima com o público por meio da palavra falada e cantada e, para isso, utiliza-se da construção poética da presença cênica: paisagens sonoras e imagéticas se materializam por meio do ato de contar, expor, celebrar, refletir e dialetizar a experiência de ser homem negro na urbanidade periférica. A obra é também tributária ao legado dos Racionais MC`s. Esta obra rendeu a Jé Oliveira a contemplação no 6° Prêmio Questão de Crítica em 2017.

Duração: 80 minutos

Classificação etária: 16 anos

Ingressos: R$ 10 categoria Comércio e Serviços com Cartão Sesc/ Senac; R$ 12 categoria Empresários com Cartão Sesc/ Senac; R$ 20 público em geral 16 de novembro Sonora Brasil SescCoco de Zambê

Horário: 20h

Sinopse: É principalmente encontrado no município de Tibau do Sul, litoral do Rio Grande do Norte, segundo pesquisadores, chegou em 1903 aos engenhos de cana-de-açúcar e colônias pesqueiras da região através de africanos escravizados. Dois tambores estão presentes na maioria dos grupos que praticam o Coco de Zambê, também conhecido como pau furado ou oco de pau, que é maior e mais grave, e o chama, ambos construídos artesanalmente com troncos de arvores da região. Além desses tambores outros instrumentos de percussão podem ser encontrados, inclusive a lata, usada pelo grupo. A música se caracteriza como um canto responsorial, puxado pelo mestre e respondido pelo coro de vozes, e a dança acontece numa roda que mantém ao centro os tocadores. Os brincantes se revezam reverenciando o tambor e realizando passos livres de grande energia que lembram movimentos da capoeira e do frevo.

Classificação: livreDuração: 60 minutosEntrada gratuita

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