Esportes

Estados Unidos e Holanda decidem a Copa do Mundo feminina

Presidente da Fifa, Gianni Infantino, anunciou mudanças que irá promover no futebol feminino
Publicado: 07/07/2019 às 11:24 | Atualizada: 16/11/2020 às 19:18
Correio do Povo

Após pouco mais de três semanas de competição, a Copa do Mundo de futebol feminino chega neste domingo (7) a sua grande final com o embate entre Estados Unidos e Holanda, a partir das 12h (horário de Brasília), no Parc Olympique Lyonnais, em Lyon, na França. A competição em terras francesas foi tão exitosa, que nesta sexta-feira o presidente da Fifa, Gianni Infantino, definiu esta Copa do Mundo como um marco para o futebol feminino. Empolgado, o dirigente apresentou algumas mudanças que pretende trazer o quanto antes para a modalidade.

A ideia inicial é a criação de um Mundial de Clubes Feminino o mais rápido possível, a criação da Liga Mundial Feminina (como a Liga das Nações na Europa), o aumento do número de seleções na próxima Copa de 24 para 32, dobrar as premiações na Copa do Mundo de 2023 e duplicar oinvestimento no desenvolvimento do esporte para 1 bilhão de dólares.

"Essa Copa foi fenomenal, incrível, emocionante, apaixonante e fantástica. A melhor Copa Feminina de todos os tempos, a melhor da história. Temos um ''antes e o depois da Copa de 2019'' no futebol feminino", afirmou o presidente da Fifa. "Muitas pessoas assistiram futebol feminino pela primeira vez. O que eles viram é futebol. Temos atletas, mulheres e meninas jogando futebol com técnica, tática", elogiou. "Tivemos grandes jogos. Vimos alguns jogos ruins, claro, como em todos os torneios. Mas a maioria dos jogos foi fantástica. Milhares de espectadores nos estádios e bilhões pelo mundo. Depende de nós garantir a oportunidade para fazermos algo sobre isso", completou Infantino.

Na decisão deste domingo, as norte-americanas, maiores vencedoras da competição, buscam o quarto troféu em sua terceira final consecutiva. Até agora são três títulos (1991, 1999 e 2015). Neste Mundial, são seis jogos e seis vitórias, com 24 gols marcados e apenas três sofridos. São donas, ainda da maior goleada da história das Copas, ao massacrar a Tailândia por 13 a 0. Um fato curioso é que passou pela Espanha, nas oitavas, França, nas quartas, e Inglaterra na semifinal, sempre ganhando por 2 a 1. Os destaques são a artilheira Alex Morgan, com seis gols marcados, e a veterana e polêmica Megan Rapinoe, que completou 34 anos de idade na sexta-feira.

A Holanda também chega à decisão com 100% de aproveitamento. As holandesas foram líderes do Grupo E, com nove pontos, à frente de Canadá (6), Camarões (3) e Nova Zelândia (0). Nas oitavas, derrotaram o Japão por 2 a 1 e nas quartas de final superaram a Itália por 2 a 0. Já na semifinal, bateram a Suécia por 1 a 0 na prorrogação.

A decisão do terceiro lugar acontece neste sábado, entre a Inglaterra x Suécia, no Stade de Nice, a partir das 12h (horário de Brasília).

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