Política

"Estamos valorizando os professores", diz Leite sobre novas propostas ao magistério

Governador afirmou que escutou e assimilou reivindicações da classe, apresentadas por deputados da base
Publicado: 12/12/2019 às 20:33 | Atualizada: 13/11/2020 às 16:16
Correio do Povo

O governador Eduardo Leite (PSDB) defendeu nesta quinta-feira que as mudanças anunciadas no seu pacote para o funcionalismo do Rio Grande do Sul deixam "claro que estamos valorizando os professores gaúchos". "Tivemos uma reunião muito boa com nossa base aliada. Nos últimos dias, me apresentaram algumas demandas que consideramos justas ao interesse da sociedade gaúcha. Portanto, assimilamos esse conteúdo, entendemos as manifestações e atendemos. Principalmente, no que diz respeito ao magistério", disse o tucano durante apresentação das medidas.

Para o chefe do Executivo, a mudança no plano de carreira é fundamental para "a valorização da educação para que o Estado cresça e não tenha problemas fiscais". Leite defendeu a proposta que tramita na Assembleia Legislativa, que será alterada após os ajustes de hoje. "Essa tabela causou um sentimento na sociedade de que as remumerações estavam muito baixas. Nós estávamos transportando a situação atual para uma nova forma de remuneração, mas sem aumento salarial, a não ser com aportes que já tínhamos. Mas, ela abriria, com a quebra do efeito cascata, a possibilidade de aumento na remuração dos professores no futuro", argumentou.

 

Conforme o Leite, que foi feito é uma antecipação do reajuste e uma contratação junto à Assembleia com um projeto de lei. "Disso, fizemos alterações que tornam a remuração mais atrante", disse o governador, que também celebrou o fato de ter sancionado a Lei Orçamentária 2020 – que garantiu o congelamento dos repasses aos demais Poderes e a economia de mais de R$ 200 milhões – e de ter aprovado o novo Código Ambiental.

O tucano ainda considerou que nenhum professor terá perda de remuração e que a atual configuração da folha de pagamento é composta por 61% de inativos, o que dificulta os investimentos na área, "Se eu quiser dar 10% de aumento, isso me custa R$ 600 milhões, sendo R$ 400 milhões vão para os inativos. Para um Estado que não tem dinheiro, se ele quiser investir, investe no passado. E isso não é investimento", afirmou. "Tenho respeito pelos inativos, mas quem defende a educação não defende o atual plano de carreira. Se o estado não fizer nada, há a possibilidade de uma bomba explodir", completou.

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