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Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul anuncia greve a partir de sexta-feira

Sindipetro teme que as próximas demissões ocorram no Rio Grande do Sul, com a privatização da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas
Publicado: 30/01/2020 às 15:09 | Atualizada: 10/11/2020 às 17:50
Correio do Povo

O Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS), que representa os trabalhadores do Sistema Petrobras no Estado, informa que a categoria petroleira iniciará uma greve nacional a partir do primeiro minuto do dia 1º de fevereiro. O movimento paredista, convocado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), será contra as demissões na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen) e o descumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

Nesta sexta-feira, a partir das 14h, o Sindipetro-RS realizará uma coletiva de imprensa na sua sede (rua General Lima e Silva, 818, bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre) para apresentar os motivos da greve, colocar a posição dos trabalhadores e esclarecer sobre os efeitos das ações que ocorrem na empresa em relação à categoria e, por consequência, para a sociedade. Foram mil demissões em massa na Fafen-PR. O Sindipetro teme que as próximas demissões ocorram no Rio Grande do Sul, com a privatização da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas.

Segundo a FUP, um comunicado sobre a paralisação já foi enviado à Petrobras e às suas subsidiárias. Em novembro do ano passado, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra, determinou multa diária de R$ 2 milhões aos sindicatos de petroleiros e à Federação Única dos Petroleiros por dia de greve, que durou apenas 24 horas, ao invés dos cinco dias previstos.

Por enquanto, os sindicatos da categoria pelo Brasil, incluindo o Sindipetro-RS, ainda não receberam notificação. Segundo a estatal, “os compromissos pactuados entre as partes vêm sendo integralmente cumpridos pela Petrobras em todos os temas destacados pelos sindicatos”, informou por nota. A Petrobras destacou ainda que o ACT 2020 foi assinado em novembro de 2019, tendo como resultado a criação de fóruns para discussão de temas relevantes para os empregados.

“Ao anunciar mais um movimento grevista, as entidades sindicais não demonstram intenção de buscar consenso e avançar por meio do diálogo. A Petrobras reitera sua boa-fé negocial e permanece disposta a analisar as propostas que venham a ser recebidas dos sindicatos, nos termos e prazos acordados no TST”, concluiu a empresa.

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