Geral

Companhia aérea que atua no Brasil começa a cobrar por bagagem de mão

Clientes terão bilhetes com preços diferentes, dependendo do tamanho da bagagem de mão que levarem
Publicado: 06/02/2020 às 17:21 | Atualizada: 14/11/2020 às 17:49 | Jornal do Comércio
A prática de cobrar pela bagagem despachada nos voos no Brasil começa a acontecer também na mala que o passageiro leva dentro da aeronave. A cobrança está sendo feita pela companhia norueguesa Norwegian, que opera em trechos internacionais a partir do Rio de Janeiro.   A empresa que atua com low-cost (passagens mais baratas) dividiu a bagagem de mão em duas categorias. A que cabe sob o banco, em frente ao assento, não tem custo extra. Já uma mala mais volumosa, que precisa ser acomodada no compartimento superior dentro da aeronave, está sendo taxada ou o passageiro precisa comprar um bilhete mais caro que cobre o volume.   Procurada pelo Jornal do Comércio, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou, por meio de nota, que "não há irregularidade no que está sendo praticado", uma vez que a resolução da agência prevê um peso máximo para a bagagem de mão, mas não um volume máximo: "o transportador deverá permitir uma franquia mínima de 10 (dez) quilos de bagagem de mão por passageiro de acordo com as dimensões e a quantidade de peças definidas no contrato de transporte". O tamanho da bagagem de mão, então, fica a critério de cada companhia.   Segundo informações do site da Norwegian, o custo a mais para levar uma bagagem maior está agregado ao tipo de passagem que é comprada. A opção mais barata, chamada de LowFare, permite uma bagagem de 30 cm x 20 cm x 38 cm transportada debaixo do assento, pesando até 10 quilos. A segunda opção de bilhete, LowFare+, permite até duas bagagens: uma com as mesmas medidas da anterior, mais outra com proporções de até 55 cm x 40 cm x 23 cm, que seria acomodada no bagageiro. Nessa opção, os 10 quilos devem estar distribuídos entre os dois volumes.     Empresa explica em seu site sobre bagagens aceitas em cada tipo de bilhete. Foto: Norwegian/Reprodução/JC   Nas opções Flex, Premium e PremiumFlex, mais caras, são permitidos os mesmos volumes da opção LowFare+, mas o limite de peso para os volumes para a 15 kg.   Em uma simulação de compra feita na tarde de quarta-feira (5), um voo partindo do Rio de Janeiro (GIG) a Londres (LGW), com ida marcada para 3 de abril do Brasil e volta para 17 de abril, a passagem LowFare tinha o custo de R$ 1.259,66 a ida e R$ 1.002,78 a volta. A segunda opção mais barata, LowFare+, que permite o uso do bagageiro superior, custava cerca de R$ 300,00 a mais (ida R$ 1.546,90 e volta R$ 1.290,02).
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