Agricultores do Rio Grande do Sul que tiveram prejuízos com a seca estão acionando o Proagro, um seguro que garante uma compensação em caso de perdas provocadas pelo clima, mas alguns produtores estão reclamando da demora do pagamento.
Em Alegrete, município que teve quebra de cerca de 93 mil toneladas de soja, os produtores afirmam que o processo de recebimento tem demorado até dois meses.
O problema é que os bancos esperam os laudos de técnicos da Emater para calcular o pagamento do seguro. A instituição disse que até a metade de abril realizou quase 9 mil vistorias.
A estimativa é que a seca no estado tenha causado um prejuízo de cerca de R$ 15 bilhões.