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Criação de dois pedágios, redução de 40% nas tarifas e duplicação das BRs 116 Sul e 290, propõe Ecosul

Estudo foi apresentado pelo superintendente da empresa, Fabiano Medeiros, durante live
Publicado: 14/05/2021 às 09:37 | Atualizada: 16/05/2021 às 23:21
Juares da Luz

Durante live realizada na Sociedade de Engenharia do RS (Sergs), na última quarta-feira (12), o superintendente da Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. (Ecosul), que administra o Polo Rodoviário de Pelotas, Fabiano Medeiros, apresentou um plano de investimentos para a conclusão da duplicação da BR-116 Sul e da BR-290 até Pantano Grande. Conforme o estudo planejado pela concessionária, seria possível reduzir as tarifas de pedágio em 40%.

São 457 quilômetros, dos quais 116 são na BR 290 e 124 na BR 116 concedidos à Ecosul. Hoje, os custos do pedágio para carros de passeio é de R$ 12,30 nas cinco praças administradas pela concessionária; Camaquã (ainda não está instalado), Santana da Boa Vista, Pelotas, Jaguarão e Rio Grande. “Pensar somente em Pelotas é uma visão míope. Há uma lacuna entre Porto Alegre e Camaquã de 125 quilômetros, não cobertos por nenhuma concessionária, com baixa manutenção e zero atendimentos médicos ou veículos removidos”, disse Medeiros.

Portanto, na proposta de renovação da concessão, haveria redução imediata do valor do pedágio para R$ 7,38. Em contrapartida, seriam criadas mais duas praças de pedágio entre Camaquã e Porto Alegre.

Com obras no trecho, a partir de janeiro de 2022, a Ecosul disponibilizaria manutenção, conservação das vias, ambulâncias, guinchos para veículos leves e caminhões, postos de atendimento, monitoramento 24 horas nos 365 dias do ano e atendimento ao usuário por um 0800. “Um condutor que sai da Capital e vai até Rio Grande, por exemplo, paga, hoje em dia, R$ 36,90 por passar em três pedágios. Com a mudança, passaria por cinco praças pagando os mesmos R$ 36,90 e tendo uma estrada protegida”, projetou Medeiros.

Veja quais são as outras obras previstas

A duplicação do lote 4 da BR-392, que inclui 8,9 quilômetros no Porto do Rio Grande, em custo de cerca de até R$ 350 milhões;

A recuperação da ponte do canal São Gonçalo, entre Pelotas e Rio Grande que está desativada desde 1974, no valor de investimento entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões;

A conclusão de obras de duplicação de 116 quilômetros da BR-290, entre o entroncamento da BR 116 e a cidade de Pantano Grande;

A duplicação de 90 km entre Pelotas e Guaíba na BR-116.

Segundo o estudo da Ecosul, as obras na Região Sul terminariam em 2024 e os trabalhos na BR-290 se encerrariam em 2028.

“O fim do contrato com a Ecosul se encerra em 2026 e, em caso de não renovação, alternativas teriam que ser revistas, nem sabemos quem será o próximo presidente da República”, lembrou o superintendente Medeiros.

Com informações do Correio do Povo

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