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“Eu nunca senti uma emoção tão grande na vida como eu senti lá”, diz Evellyn Katzer sobre sua participação no The Voice Kids, em entrevista à BJ Rádio Web

A cantora-mirim participou do Encontro 9.9 da BJ Rádio Web, na manhã desta quarta (08), e comentou sobre sua participação no reality musical
Publicado: 08/09/2021 às 10:46 | Atualizada: 10/09/2021 às 23:19
Stéfane Costa

A camaquense Evellyn Katzer, de 12 anos, que foi uma das vozes da sexta edição do The Voice Kids, participou, na manhã desta quarta-feira (8), do programa Encontro 9.9, da BJ Rádio Web. Durante a entrevista, primeira concedida a um veículo de comunicação da região, a cantora-mirim contou sobre sua experiência no reality musical, sua trajetória musical e seus planos para o futuro.

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Evellyn conta que começou cedo na música, desde suas brincadeiras de infância, onde cantava para sua plateia de Barbies, até em suas interações em família, tudo envolvia o canto. A relação da música para ela não era novidade, seu avô cantava em bailes, seu tio também canta, e seu pai toca violão, o que certamente contribuiu para o início de sua trajetória.

No início, a menina conta que teve receio sobre a intenção de seguir no cenário musical, mas após sua primeira apresentação, nos palcos do CTG, ela teve certeza de que queria seguir carreira musical. “Eu realmente me descobri aos nove anos, através da música nativista no CTG que eu frequentava, e ainda frequento, que é o CTG Camaquã”, conta Evellyn.

Ela ainda lembra do que sentiu nesta sua primeira apresentação oficial. “Eu tava muito nervosa, mas como eu tinha me preparado para aquilo, eu simplesmente respirei, e cantei, eu fiquei tão concentrada, tão dentro da música, como eu digo, que eu só fui perceber que eu estava cantando, que todos estavam aplaudindo, quando eu acabei de me apresentar”, relata.

Sua vontade de participar do The Voice Kids veio assim que o reality estreou no Brasil. “Desde que começou o The Voice Kids eu sempre quis estar lá, sempre, sempre, sempre, eu dizia mãe algum dia um dia eu vou estar lá e eu consegui”, revela a cantora.

Quando foi selecionada para o programa, a menina conta sobre a emoção que sentiu ao passar pelas etapas até estar oficialmente nos palcos do programa. “Eu nunca senti uma emoção tão grande na vida como eu senti lá, antes de subir no palco eu tava com um frio na barriga tão forte, que eu nunca senti aquilo, mas que depois que eu subi no palco e comecei a cantar, não tinha mais”, disse.

Evellyn revela que torcia para que qualquer técnico virasse a cadeira durante as audições às cegas, mas que se isso não acontecesse, ela continuaria feliz, por ter chegado lá, um grande passo para sua carreira. Ela também fala sobre a interação com sua técnica, Gaby Amarantos, e seus colegas de programa. Por conta dos protocolos sanitários da pandemia de covid-19, a interação foi mais frequente de forma virtual, mas a camaquense faz diversos elogios às pessoas que conheceu.

Tendo forte ligação com a música tradicionalista, Evellyn conta como foi sair de sua zona de conforto, “Eu já cantava um pouco de música MPB, não tanto, eu não chegava a me apresentar com MPB, eu gostava mais de nativismo. Foi uma nova experiência, eu cantei (no The Voice) novos estilos de música, e isso mudou meu olhar, agora eu gosto muito de MPB e nativismo”, diz.

Sobre sua passagem pelas três fases do reality, ela conta sobre suas emoções até a saída do programa. “Eu tava tão feliz de ter chegado ali, que nem cabia ao nervosismo entrar dentro das minhas emoções, então eu simplesmente dei o meu melhor. Eu saí muito leve saindo de lá, claro que um pouco triste pela expectativa, mas foi uma grande conquista pra mim ter conseguido chegar até a terceira fase do The Voice, é difícil chegar lá”, explica durante a entrevista.

Após a saída do programa, ela conta como tem sido a vida depois de sua participação. “O apoio que o artista ganha, a torcida, é muito importante para ele se sentir confiante também [..] tá sendo bem agitado pra mim, tem aparecido muitos convites pra mim, quando eu saio no centro (de Camaquã) as pessoas me reconhecem, eu tiro muita foto”, relata.

Sobre a timidez diante das câmeras, Evellyn conta sobre a ajuda que buscou em sua fé. Ela chamou atenção durante as apresentações por sempre estar com um terço enrolado na mão, o que não foi diferente durante a entrevista ao Encontro 9.9. “Por conta da fé que eu consegui vencer a timidez, porque eu pensei, Deus está comigo, ele vai me ajudar, eu me preparei para isso, e eu vou conseguir”, conta.

Em primeira mão, Evellyn revela que outro camaquense aparecerá ao vivo na tv, trata-se de seu primo, conhecido como Murielzinho, que cantará com Evellyn no programa Canta Comigo da Record TV. Além disso, ela conta que no dia de seu aniversário, 10 de outubro, fará uma live nativista, contando sobre sua história.

Além de cantar, a jovem também compõe e possui uma música autoral, “Mãe Guerreira”, uma composição sua feita em homenagem à sua mãe. A faixa possui um clipe que pode ser assistido no seu canal do YouTube.

Sobre seus planos futuros, ela diz que seu foco segue nos estudos, e enumera que os estudos, Deus, sua família, e a música estão sempre em seus planos. Além disso, uma música sua já está prevista para ser lançada no ano que vem. Para saber mais, acompanhe Evellyn em suas redes oficiais, Facebook e Instagram.

 Ouça a entrevista na íntegra em formato de Podcast:

ASSISTA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA AQUI

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