Um balanço realizado pela Emater aponta que Chuvisca já contabiliza R$ 14 milhões em prejuízos na agricultura familiar por conta da estiagem. O município decretou situação de emergência no dia 19 de janeiro e teve homologação por parte do governo do Estado no último dia 10. O levantamento dos impactos da estiagem em Chuvisca foi divulgado pelo prefeito Joel Subda (PSB), na noite dessa quarta-feira (15), em postagem na rede social.
O gestor municipal aguarda o reconhecimento do decreto pelo governo federal para utilizar os recursos financeiros disponibilizados pela União no auxílio aos agricultores. O município é um dos maiores produtores de tabaco, milho, feijão e leite da região.
"Com isso flexibilizar a renegociação ou abates de recursos estaduais e federais para nossos agricultores e também facilitar a contratação de novos recursos. Também a possibilidade do município buscar investimento com obras para amenizar a falta de água e atender as famílias mais vulneráveis", escreveu Subda.
Até a manhã desta quinta-feira (16), o Rio Grande do Sul soma 297 municípios em situação de emergência devido à seca. Outras cidades da região de Camaquã que também estão na lista da Defesa Civil Estadual são Dom Feliciano, São Lourenço do Sul, São Jerônimo e Encruzilhada do Sul.
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