Conforme o delegado Pablo Queiroz, a droga seria distribuída em Canoas e região metropolitana. "Após um mês de investigações, os policiais civis encerraram com as atividades de uma verdadeira linha de produção de drogas sintéticas. O laboratório foi identificado em uma propriedade rural de Gravataí, a qual funcionava como uma fábrica de ecstasy", relatou Queiroz.
Diversos materiais, como Metilenodioximetanfetamina/MD (princípio ativo do ecstasy), substâncias para misturar a droga, conhecidas como insumos, corantes para as droga, uma prensa, moldes/formas com figuras diversas para produção dos comprimidos e um veículo de luxo foram apreendidos na ação.