Rural

Secretaria apresenta Programa Mais Renda para a orizicultura gaúcha ao setor arrozeiro

Programa contará com 16 projetos, com ações para diminuição de custos e aumento de rentabilidade

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03/11/2019 - 12h28min Governo do Estado Corrigir

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural ( Seapdr) está delineando um programa estadual para alcançar a sustentabilidade econômica do arroz gaúcho. As propostas iniciais foram apresentadas a representantes do setor durante a reunião da câmara setorial do arroz realizada nesta quarta-feira (30), na sede da Seapdr em Porto Alegre.

O Programa Mais Renda para a Orizicultura Gaúcha tem por objetivo principal aumentar a rentabilidade do arroz no Rio Grande do Sul, gerando renda na base produtiva. A meta é reduzir, em até 40%, o custo total de produção, que hoje gira em torno de R$ 9 mil por hectare, em um prazo de até dois anos. “Para isso, precisamos trabalhar em questões estruturais na lavoura, e não só de forma emergencial, como estamos fazendo nesses anos”, pontuou Renato Caiaffo Rocha, chefe da Divisão de Agronegócio e Relações Internacionais da Seapdr.

De acordo com o diretor do Departamento de Políticas Agrícolas e de Desenvolvimento Rural da Secretaria, Ivan Bonetti, o programa recebeu, em outubro, o aval do secretário Covatti Filho para começar e está em fase de elaboração. “A ideia é que seja instituído por decreto como política de Estado, e não de governo. São projetos para mudar os atuais indicadores, que não são bons, visando garantir o futuro dessa atividade que é  uma das vocações do Rio Grande do Sul. O Estado precisa se envolver mais nisso”, destacou. Um grupo de trabalho composto por departamentos da Seapdr, Irga, Emater, Federarroz, Farsul e Fetag vai definir os detalhes do programa.

Durante a reunião, o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, apresentou para os componentes da Câmara a situação atual da lavoura arrozeira.

Projetos relacionados

O programa conta com 16 projetos específicos, abordando temas como redução de custos dentro e fora da porteira; seguro renda; incentivo ao cooperativismo e grupos de produtores; cursos de capacitação em gestão aos produtores; busca de melhores casos de manejo e gestão; prospecção de novos mercados para exportação; novos mecanismos de comercialização; revisão da legislação estadual do setor; e promoção da defesa comercial frente ao Mercosul, entre outras medidas.

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