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BNDES prepara venda da Sulgás e da Trensurb

Os dois ativos estão na fase de contratação de serviços de consultoria para estudos que vão orientar a modelagem para oferta ao mercado

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29/11/2019 - 10h24min Jornal do Comércio Corrigir

O Rio Grande do Sul virou cliente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em diversas frentes. Duas estatais situadas no Estado são alvos de procedimentos que preparam as privatizações. A Sulgás, que de capital estadual, e a Trensurb, ligada ao governo federal. 

Os dois ativos estão na fase de contratação de serviços de consultoria para estudos que vão orientar a modelagem para oferta ao mercado. Os dois pregões para contratar serviços de estudos econômicos financeiros e na área jurídica e contábil ocorrem na terça (26) e nesta quinta-feira (28). Já a Sulgás tinha previsto uma sessão para informações na quarta-feira, mas que acabou não ocorrendo devido a instabilidades do sistema. As propostas já foram registradas. 

Segundo o BNDES, os resultados dos vencedores serão divulgados após a análise da documentação. Somente o primeiro colocado em cada disputa será informado, diz a assessoria do banco. 

A Sulgás teve a venda aprovada pela Assembleia Legislativa no primeiro semestre e compõe a estratégia do governo gaúcho para ajustar finanças a atender ao pleito de firmar o Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Já a Trensurb teve o primeiro edital prevendo a contratação de dois tipos de serviços - estudos econômicos financeiros e na área jurídica e contábil em 30 de outubro. No primeiro pregão, que acabou suspenso, as empresas teriam 12 dias para a apresentação de propostas. Depois, o BNDES conseguiu reativar a concorrência.

A inclusão da Trensurb na lista de privatizações foi confirmada, em agosto, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Além da Trensurb, a Ceitec, de fabricação de semicondutores, também estaria no pacote de companhias a serem vendidas pelo governo federal.

Em junho, a companhia de trens havia sido indicada pelo Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência República para inclusão no Programa Nacional de Desestatização (PND). Com a decisão, o BNDES passou a tratar a modelagem do futuro edital como prioridade.

O secretário de Coordenação de Obras Estratégicas e Fomento do PPI, José Carlos Medaglia Filho, havia projetado que o processo levaria entre oito e 12 meses. A estatal transporta em média por dia 250 mil passageiros. O banco impetrou um agravo de instrumento contra a decisão. A apresentação de propostas chegou a ser marcada para o dia 22, mas "instabilidades no sistema" onde é feito o pregão acabaram gerando o adiamento.

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