Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, o estado do Rio Grande do Sul apresentou aumento de 43,00% no número de óbitos decorrentes do câncer de colo de útero, entre 2007 e 2017. Nos mesmo período, em todo o Brasil, a elevação foi de 46,95%
Embora boa parte deles esteja ligado à melhor notificação da doença, a Febrasgo aponta falhas nos sistema de prevenção e tratamento que podem impactar na quantidade de mulheres diagnosticadas todos os anos. A cobertura vacinal tem atingido público menor que o necessário e, de outro lado, a taxa de mulheres que fazem consultas regulares ao ginecologista também se mostra aquém do necessário para garantir melhores condições de saúde.
Abaixo, além de apontar esses dados, a Febrasgo aponta medidas simples de políticas públicas que poderiam contribuir para uma melhor proteção das mulheres contra o câncer de colo de útero.