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Pouco mais de 10 dias após o crime, família de modelo camaquense morta no México pede justiça

Os parentes de Vanessa Vargas Ribeiro ainda aguardam a liberação do corpo da jovem

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11/02/2020 - 10h27min Corrigir

Após cerca de 10 dias da morte de Vanessa Vargas Ribeiro, camaquense morta no México, a família da modelo ainda luta com o Governo Federal para liberar o corpo da jovem do país.

Os familiares buscam apoio, junto ao Itamaraty, para que seja feita a repatriação de Vanessa e, assim, o corpo dela possa ser transferido para Camaquã, onde os entes queridos aguardam para enterrá-lo. Um advogado, juntamente com uma amiga da jovem no México, buscam elucidar este problema.

A polícia mexicana trabalha com a hipótese de feminicídio. De acordo com as autoridades, Vanessa desapareceu na sexta-feira (31), na Cidade do México, logo após sair para jantar com o namorado, o empresário mexicano Eugênio Kuri. A família constatou a morte da modelo na terça-feira passada (4).

A jovem foi encontrada morta depois de cair do terceiro andar de um prédio em Colônia Roma, na capital mexicana, na madrugada do sábado (1º). O namorado de Vanessa possui um apartamento neste mesmo prédio e foi flagrado pelas câmeras de monitoramento deixando o condomínio minutos após o ocorrido. Depois disso, Eugênio não foi mais visto.

Segundo a polícia, o empresário é acusado de empurrar a companheira da sacada de seu apartamento. Por volta das 5h, vizinhos ouviram uma forte discussão entre o casal, horas antes da morte de Vanessa. A modelo sofreu a queda por volta das 6h50.

Ela foi socorrida e levada para o hospital Rubén Leñero, onde foi diagnosticada com traumatismo craniano grave, vindo a falecer duas horas depois. Inicialmente, o caso foi tratado pela polícia mexicana como suicídio, mas logo foi descartada essa hipótese. As autoridades tiveram acesso às imagens das câmeras de segurança e mudaram a versão do fato para feminicídio e identificaram o suspeito.

Ainda bastante consternada, a família de Vanessa clama por justiça, já que o empresário Eugênio Kuri, acusado de ter cometido o crime, segue desaparecido.

 

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