Desde o início do BBB 21, Camilla de Lucas e João Luiz estão juntinhos se apoiando diante das dificuldades e fortes emoções do confinamento. No primeiro VIP da casa, lá estavam os dois. Antes do primeiro paredão, João se abriu para a nova amiga e revelou as opções de voto. Depois disso, se uniram para a disputa da segunda Prova do Líder. E quando Camilla precisa desabafar, é no ombro de João que encontra aconchego. Toda a alegria compartilhada culminou na liderança do professor de geografia após prova em dupla com a influencer de Nova Iguaçu.
Mas até onde pode chegar esta amizade? A reta final do jogo pode acirrar a disputa e abalar os laços que estão sendo criados no programa? Para saber se o carinho entre os dois é pra valer, ou se tudo não passa de uma união momentânea, o astrólogo Ricardo Muri, traçou o mapa astral dos brothers para entender esta relação.
Personalidades que se completam
O mapa de João Luiz indica que ele é um homem de relações fortes e duradouras. Ele é um ser sociável com olhar para o próximo e empatia pelos outros. Por sua vez, Camilla tem o sol na 11ª casa do zodíaco, o que faz dela, uma mulher capaz de estabelecer boa comunicação com os outros. Como se não bastasse, os dois são librianos, o que se traduz na educação e diplomacia com que tratam os relacionamentos humanos.
Mas é a Lua que realmente fortalece a parceria entre os dois. João tem a Lua em Virgem, o que o caracteriza como um amigo mais pé no chão e tranquilo, já Camilla tem a Lua em Aquário, é mais racional e trata tudo com a verdade em primeiro lugar.
Reta final e amizade fora da casa
Para o astrólogo Ricardo Muri, a relação entre os dois pode seguir por muitos e muitos anos. “É como se um fizesse uma ponte e desse estabilidade para o outro. Eles vão ser muito parceiros e podem até se tornar sócios ou realizar trabalhos pontuais juntos”, avalia o astrólogo.
Dentro do jogo, com as últimas semanas chegando e as opções de voto diminuindo, um pode até ter um atitude defensiva que prejudique o outro, mas pelo jogo, não por falsidade ou às escondidas. “Não vejo como traição. Pelo jogo, eles podem ser obrigados a se defender e isso prejudicar o outro, mas é pelos fatores inevitáveis das regras da disputa”.