Tecnologia

SERÁ? Pesquisa promete aumentar durabilidade das baterias de celulares

A expectativa, segundo o estudo, é estender a durabilidade da vida útil do componente em até cinco anos ou mais

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10/05/2021 - 11h38min Corrigir

Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia do Japão (JAIST) promete acabar com um problema de longa data para os usuários de smartphones: a duração da bateria.

A expectativa, segundo o estudo, é estender a durabilidade da vida útil do componente em até cinco anos ou mais. Normalmente, as baterias atuais perdem a capacidade num período de até dois anos ou após 500 cargas. Isso significa que a bateria terá pedido 35% da autonomia entre um e dois anos.

O novo método revela que essa otimização pode ser feita a partir da substituição de uma substância química. Ao ser alterado, o novo componente pode desenvolver as reações de uma maneira eficaz para prolongar o tempo da bateria capaz de manter a capacidade inicial mesmo com um número maior de recargas – especificamente 1.700 vezes.

Os estudos propõem o copolímero bis-imino-acenaftenequinona-parafenileno (BP) como um aglutinante alternativo para tentar otimizar a durabilidade da bateria. Isso se deve a diversos fatores, como a estabilidade que a substância usada no estudo confere ao ânodo, a condutividade do copolímero BP e a dificuldade em reagir com o eletrólito, o que retarda a degradação da bateria.

A questão da durabilidade se concentra em parte dos ânodos de grafite, os terminais negativos da bateria. Ou seja, são eles que, na interação com os cátodos (pólos positivos) e os eletrólitos, fazem todo o arranjo que permite à bateria desenvolver seu trabalho de alimentar os aparelhos. A composição dos ânodos exige um elemento para impedir que eles se desintegrem, e é aí que entra a substância aglutinante poli (fluoreto de vinilideno) - PVDF, usada atualmente.

Outra iniciativa visa possibilitar a aceleração da recarga da bateria em até 10 vezes. A otimização seria possível pela substituição das baterias de íon de lítio pelas que levam polímeros à base de nitroxila na composição. Essa pesquisa foi divulgada recentemente por pesquisadores da Universidade de São Petersburgo, na Rússia.

Porém, todos eses estudos ainda estão em desenvolvimento e não sabemos quando as empresas do setor tecnológico adotarão o novo método em futuros aparelhos celulares.

Com informações do site TechTudo

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