Polícia

Identificadas pessoas mortas por policial em pizzaria em Porto Alegre

Fato ocorreu na Avenida Manoel Elias, na madrugada deste domingo (13)

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14/06/2021 - 09h19min Corrigir

Na madrugada deste domingo (13), quatro pessoas foram mortas a tiros em uma pizzaria, em Porto Alegre. O policial militar se apresentou e assumiu a autoria dos disparos.

De acordo com informações, o policial militar teria ido na casa da namorada. Como ela não foi localizada, ele foi até a casa da amiga dela, onde estava sendo realizada uma festa. A família das vítimas alegam que o PM invadiu a residência e algumas pessoas foram tomar satisfação com ele. Então, um grupo de pessoas teria saído atrás dele.

As vítimas fatais foram identificadas como Cristian e Cristiano Lucena Terra, irmãos com idade de 33 e 38 anos. O primo deles, Alisson Correa Lucena, de 28 anos, e o sobrinho, Alexsander Terra Moraes, 26 anos.

O policial ficará afastado de suas funções durante a investigação, enquanto a Brigada Militar instaure procedimento interno para apurar os fatos.

As imagens de câmeras de segurança mostram o homem entrando na pizzaria e se escondendo em uma sala. Momento este em que, o grupo ingressa no local e cerca o policial (imagem acima). O agente efetou os disparos dentro da sala e saiu, onde apareceu novamente, com a arma em punho.

O agente de segurança se apresentou à polícia após os disparos, onde assumiu o crime e entregou a arma. O policial não foi autuado em flagrante, por ter se apresentado espontaneamente e devido à versão de legítima defesa.

De acordo com informações o homem teria se desentendido com um grupo de seis pessoas, quatro homens e duas mulheres. Onde o motivo e as circunstâncias do desentendimento estão sebdo apuradas.

"Ele tentou se esconder e as pessoas foram pra cima ele. Ele estava sozinho, eram seis pessoas [no grupo] e colocaram numa situação 'embretado' num canto, onde tinha um armário. Segundo a versão dele, não tinha outra forma de se defender, correndo o risco de ter a arma retirada e ser morto pela própria arma". "Temos uma situação de possível legítima defesa, que ao longo da investigação será apurada, com outras provas e depoimentos, para ver se se confirma", relatou a delegada, que diz ainda que nenhuma hipótese é descartada.

Com informações G1 RS

 

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