A Associação de Pais e Amigos Excepcionais de Camaquã (APAE) se tornou centro de referência regional do Programa de Atendimento a Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEAcolhe).
O programa TEAcolhe foi lançado em abril de 2021 pelo governo do Estado e tem como objetivo organizar e fortalecer as redes municipais de saúde, de educação e de assistência social no atendimento às pessoas com autismo e suas famílias.
Representando a APAE Camaquã participaram da reunião, o presidente da instituição, Francisco Delamare, juntamente com a diretora da escola, Vera Jacobsen, a coordenadora clínica, Adriana Colombi, a terapeuta ocupacional, Michelle Suriz e a psicóloga Caroline Araújo, representantes da coordenadoria de saúde do Estado, Karina Vitória, Nátali Dolvitsch, Carla da Silva e Cristielle de Leon também participaram do encontro.
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No encontro foram traçados planos de implantação, método de trabalho e organizacional, além de alinhamentos entre a Secretária de Saúde e os profissionais da APAE Camaquã.
Sobre o TEA
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) reúne desordens do desenvolvimento neurológico que começam na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta, como autismo infantil precoce, autismo infantil, autismo de Kanner, autismo de alto funcionamento, autismo atípico, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação, transtorno desintegrativo da infância e a síndrome de Asperger.
Há dois critérios para o diagnóstico do TEA: déficit na reciprocidade socioemocional (seja na comunicação não verbal ou na interação social) e presença de comportamentos restritos ou repetitivos.
A diferença entre os transtornos é o grau, dentro do espectro autista, uma vez que é possível que pessoas com TEA apresentem desde pequenas dificuldades de socialização até afastamento social, deficiência intelectual e dependência de cuidados ao longo da vida.
Estima-se que, em todo o mundo, uma em cada 54 crianças tem TEA. Essa estimativa representa um valor médio, e a prevalência relatada varia substancialmente entre os estudos. Algumas pesquisas bem controladas têm, no entanto, relatado números que são significativamente mais elevados. A prevalência de TEA em muitos países de baixa e média renda é até agora desconhecida.
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