Diversas pessoas que não se enquadravam nos critérios necessários para receber o auxílio emergencial durante a pandemia, receberam o dinheiro que era destinado para o público baixa renda. Já foram concluídos 258 inquéritos de saques ilegais aqui no estado do Rio Grande do Sul. A Polícia Civil investiga outros 130.
De acordo com o Ministério Público, normalmente dois tipos de problemas são encontrados: a falsificação de dados praticada pelos próprios beneficiários e a invasão de banco de dados realizada por quadrilhas.
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No primeiro crime, e mais comum de ser praticado, os próprios beneficiários falsificaram seus dados. Sendo eles empresários, funcionários públicos e outras pessoas que teriam fraudado informações, de modo a obter parcelas de até R$ 600 que o governo federal. Eles são suspeitos do crime de estelionato e podem devolver o dinheiro recebido.
O outro tipo de estratagema detectado pela PF, mais raro, é praticado por quadrilhas, que teriam invadido bancos de dados para se apossar de informações confidenciais de possíveis beneficiários do auxílio. A partir disso, requisitaram o benefício, sem que os reais beneficiários sequer percebessem que tiveram seu nome usado para sacar o dinheiro. Neste caso, os suspeitos são processados.
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