Saúde

Rio Grande do Sul contabiliza 31 casos de varíola do macaco

Secretaria Estadual de Saúde informou que outros 133 casos suspeitos estão em investigação

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12/08/2022 - 07h37min Corrigir

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) emitiu um novo boletim atualizando o número de casos de varíola do macaco no Rio Grande do Sul. De acordo com o relatório, o estado tem 31 casos  da doença.

O boletim foi divulgado nesta quinta-feira (11) e mostra que os casos de infecção estão distribuídos em 13 municípios gaúchos. Além disso, a  SES também informou que o estado está investigando 133 casos suspeitos. 

Confira os locais em que casos de varíola do macaco foram registrados no RS:

  • Porto Alegre 9 

  • Canoas 3

  • Caxias do Sul 3

  • Viamão 3

  • Igrejinha 2

  • Novo Hamburgo 2

  • Uruguaiana 2

  • Esteio 1

  • Garibaldi 1

  • Campo Bom 1

  • Passo Fundo 1

  • Santo Ângelo 1 

  • São Marcos 1

Além destes, a SES reportou um caso de residente de fora do Estado, mas que foi diagnosticado na Capital. 

Alerta epidemiológico sobre a doença

Um alerta epidemiológico sobre a varíola do macaco foi emitido nesta quarta-feira (10) pelo governo do estado. No documento as medidas a serem adotadas pelos serviços de saúde, tanto da rede pública quanto da rede privada, incluindo laboratórios e Vigilâncias Epidemiológicas municipais, são reforçadas.

Entre as orientação está a comunicação imediata dos casos suspeitos por parte dos profissionais de saúde às respectivas secretarias municipais de Saúde e à Secretaria Estadual da Saúde (SES); a coleta de amostras para confirmação diagnóstica em laboratório; rastreamento e monitoramento dos contatos do caso suspeito; e isolar o paciente.

Quais os sintomas e transmissão da varíola do macaco

Os infectados apresentam lesões na pele, bolhas ou crostas em diferentes formas. Esse sintoma da doença pode afetar todo o corpo, incluindo rosto, palmas e plantas e órgãos genitais.  

A transmissão acontece por meio de contato direto ou indireto com gotículas respiratórias, mas principalmente através do contato com lesões de pele de pessoas contaminadas ou com objetos e superfícies contaminadas. O período de transmissão se encerra quando as crostas das lesões desaparecem.

*Com informações de Correio do Povo

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