Já diz a sabedoria popular: “É melhor prevenir do que remediar”. Máxima que pode ser levada para diferentes áreas e situações da vida, por isso trago a reflexão em torno do uso dos smartphones versus a segurança nossa de cada dia. Devido à pandemia, muitos dos nossos hábitos passaram a ser dentro de ambientes digitais. Com isso, novas medidas para preservar dados sensíveis precisam ser tomadas.
O smartphone, que está sempre à mão, acaba facilitando qualquer tipo de transação financeira, seja uma compra em um e-commerce, aquele Pix para agilizar um serviço, ou a contratação de assinaturas, por exemplo. Toda essa facilidade tem um custo: o crescente número de fraudes em ambientes digitais.
Um levantamento realizado pela Konduto, empresa antifraude para e-commerce e pagamentos digitais, aponta que tanto os consumidores quanto os fraudadores têm migrado para o mobile. Em 2021, mais de 66% das tentativas de fraudes foram realizadas em dispositivos móveis, contra 58% em 2020. Um relatório da Kaspersky, especializada na produção de softwares de segurança, mostra que um em cada cinco usuários de internet no Brasil sofreu ao menos uma tentativa de ataque de phishing (técnica de crime cibernético) em 2020. O dado coloca nosso país como líder mundial em golpes nessa categoria.
É muito importante colocar em ação estratégias de segurança para evitar armadilhas. Para você que procura mais segurança em sua vida digital, abaixo sete dicas que considero significativas:
Crie senhas altamente seguras. Essa é uma velha dica sempre atual, porque acredito que a maioria ainda insiste no 1,2,3,4, ou no aniversário da mãe, filha, avó, gatinha... Por isso, para cada senha, recomenda-se variar o tipo de caracteres, ou seja, use símbolos, números, letras maiúsculas e minúsculas. E, claro, nunca utilize a mesma senha para outros acessos. Armazene suas senhas em uma área segura on-line. Nada de anotar no bloco de notas do celular ou no bom e usual caderninho, ou ainda enviar por e-mail ou SMS. Para se lembrar de todos os códigos de segurança, use um serviço de gerenciador de senhas. Ele criptografa seus dados para que não possam ser lidos por hackers. Use um aplicativo de bloqueio de chamadas. Eles identificam e interrompem chamadas robóticas ilegais e impedem outros golpes de chegar ao seu smartphone. Não use o reconhecimento biométrico para o acesso a aplicativos bancários. Isso porque um criminoso pode facilmente cadastrar novas biometrias e entrar automaticamente na conta, ou ainda te usar para isso. O mais seguro é acessar essas ferramentas com os dados de agência/conta e senha. Inclusive, usar a biometria para desbloqueio do dispositivo é algo a ser muito bem pensado. Ative a autenticação em duas etapas. Configure esse método em todas as contas bancárias, nos apps, nas contas de e-mail e assim por diante. Isso pode tornar o acesso dos golpistas mais difícil. Invista em um serviço para proteger sua navegação na web ao acessar redes Wi-Fi públicas. Usar uma rede virtual privada (VPN), que é criptografada, impede que seus dados sejam espionados em trânsito. Esses serviços também tornam os dados anônimos para que não possam ser rastreados até você por meio do endereço IP ou outros. Revise as permissões dos aplicativos. Muitos apps solicitam senhas para ter acesso a contatos, e-mails, fotos e outras informações pessoais. Mas algumas solicitações não são imprescindíveis para o funcionamento do serviço. Por isso, cuidado ao habilitar essas permissões e atente-se aos detalhes.Além de resguardar nossas informações dentro do aparelho, precisamos nos assegurar quanto ao objeto em si. Por isso, não se esqueça de contratar um seguro para smartphone – ou assinar um aparelho que já venha com essa proteção.
Ainda que estejamos vivendo em um mundo cada vez mais conectado, também temos à disposição meios e tecnologias que podem favorecer a segurança dos nossos dados. Aqui, onde o virtual e o real se fundem, é sempre melhor prevenir do que remediar. Afinal, cada detalhe faz a diferença! E você, o que me diz?
*Este artigo foi escrito com o auxílio de uma ferramenta de I.A baseada no modelo GPT, chamada Blog-GPT, e revisado por um ser humano, caso tenha encontrado algum erro, entre em contato pelo botão no topo da página ou pelo WhatsApp clicando aqui.
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