Saúde

Secretaria aguarda liberação da Justiça para avançar com vacinação de profissionais da educação em Camaquã

Vacinação contra a covid-19 atingirá profissionais das escolas, incluindo funcionários, assim que a Justiça liberar e o município receber novas doses

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14/05/2021 - 16h22min Corrigir

A Secretaria da Saúde de Camaquã aguarda liberação judicial para avançar com a vacinação contra a covid-19 aos trabalhadores da educação. A informação foi divulgada na live realizada na manhã desta sexta-feira (14), com a presença do secretário Renato Sanhudo, da enfermeira Danieli Hain, e do coordenador da Vigilância Sanitária, Fabiano Martins.

Ontem (13), a pasta chegou a anunciar que começaria a imunização dos profissionais que trabalham nas escolas das redes estadual, municipal e privada, na semana que vem, começando pela educação infantil. Mas, após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender, nessa quinta, a vacinação de profissionais que atuam nas escolas do município de Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, o Executivo municipal optou por não avançar com a campanha.

Na prática, a decisão proferida não autoriza que os profissionais da educação passem a frente das demais categorias do grupo de prioridades para a vacinação. A priorização em relação ao grupo dos professores neste momento já havia sido negada pelo Ministério da Saúde e pelo próprio STF.

Os gestores afirmaram que o município já está preparado para começar a vacinação dos profissionais da educação, mas que irá aguardar a liberação da Justiça. O grupo vai abranger os professores e funcionários das escolas. Também será aguardada uma nova remessa com mais doses do imunizante.

A secretaria já está com a lista de profissionais com nome e função que desempenha na escola. A pasta solicitou que as escolas particulares entrem em contato com o Centro de Imunizações para repassar suas respectivas listas de funcionários. Em princípio, a vacinação ocorrerá diretamente nas escolas ou em um local determinado pela Secretaria Municipal da Educação (SME).  

Quanto à vacinação das gestantes e puérperas até 45 dias, a secretaria informou que segue suspensa a aplicação do imunizante até que o Ministério da Saúde termine de investigar o caso de uma grávida de 23 semanas que morreu no Rio de Janeiro após ter sido imunizada com a vacina da AstraZeneca. 

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