Mundo

Lula cobra responsabilidade dos países ricos em cúpula do G7

Presidente destacou que é necessário que essas nações cumpram a promessa de alocar US$ 100 bilhões por ano em ações climáticas para enfrentar os desafios das mudanças climáticas

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20/05/2023 - 17h12min Corrigir

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cobrou responsabilidade dos países ricos na segunda sessão da cúpula do G7, realizada neste sábado (20), em Hiroshima, no Japão. Lula destacou que é necessário que essas nações cumpram a promessa de alocar US$ 100 bilhões por ano em ações climáticas para enfrentar os desafios das mudanças climáticas. "Não há dúvidas que precisamos ampliar nossos esforços de mitigação, em especial os países que historicamente mais emitiram gases de efeito estufa, mas não podemos perder de vista a demanda crescente por adaptação e perdas e danos", afirmou o presidente brasileiro.

Lula defendeu ainda a valorização das convenções internacionais sobre o meio ambiente que discutem e resultam em acordos através de "amplo diálogo com a sociedade civil". O presidente brasileiro cobrou a adoção de medidas de transição ecológica e justa, com industrialização verde, geração de empregos dignos e combate à pobreza, à fome e à desigualdade. "De nada adianta os países e regiões ricos avançarem na implementação de planos sofisticados de transição se o resto do mundo ficar para trás ou, pior ainda, for prejudicado pelo processo", destacou Lula.

O presidente brasileiro afirmou que não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris. "Mas essa é uma crise que não afeta a todos da mesma forma, nem no mesmo grau, nem no mesmo ritmo. Mais de 3 bilhões de pessoas já são diretamente atingidas pela mudança do clima, em especial em países de renda média e baixa. E, da forma que caminhamos, esse número seguirá aumentando", alertou.

Brasil

Lula mencionou a matriz energética brasileira, uma das mais limpas do mundo, com potencial para produzir energia solar, eólica, biomassa, etanol, biodiesel e hidrogênio verde. Segundo o presidente brasileiro, a Amazônia protegida é parte da solução e o Brasil realizará em agosto deste ano uma cúpula de países amazônicos, além de liderar o processo que permitirá salvar o planeta. "Vamos cumprir nossos compromissos de zerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris", afirmou Lula.

Lula se reuniu ainda com o presidente francês Emmanuel Macron para tratar sobre soluções para preservar a Amazônia e para a paz na Ucrânia, que teve seu território invadido pela Rússia no início de 2022.

*Com informações da Agência Brasil

 *Este artigo foi escrito com o auxílio de uma ferramenta de I.A baseada no modelo GPT, chamada Blog-GPT, e revisado por um ser humano, caso tenha encontrado algum erro, entre em contato pelo botão no topo da página ou pelo WhatsApp clicando aqui.

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