O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) reduziu a pena em um dos três processos em que o médico Cairo Roberto de Ávila Barbosa responde por violação sexual de pacientes em Canguçu. A decisão foi divulgada na última quinta-feira (27). A Justiça também revogou a prisão preventiva do acusado, que havia sido condenado a 16 anos e cinco meses de reclusão pelo crime.
A defesa do acusado confirmou a informação ao portal Canguçu em Foco, mas afirmou que se manifestará apenas nos autos do processo.
Os abusos sexuais teriam acontecido entre os anos de 2012 e 2017, tanto no consultório do ginecologista quanto no Hospital de Caridade do município, onde o médico também trabalhava, conforme denúncia apresentada pelo Ministério Público (MP) à Justiça em junho de 2021. Entre as vítimas havia gestantes.
Após a repercussão das primeiras denúncias, outras pacientes de várias cidades e até mesmo de fora do Rio Grande do Sul procuraram a Polícia Civil para acusar o médico do mesmo crime. O ginecologista, de 66 anos, teve o direito de exercer a profissão suspenso e estava preso preventivamente em junho de 2021.
O réu foi condenado em 23 de junho do passado por violação sexual de nove pacientes. Além da sentença privativa de liberdade, o réu deverá indenizar cada uma das vítimas em R$ 25 mil. A decisão foi proferida pela juíza de Direito Hélen Fernandes Paiva, da 1ª Vara Judicial da Comarca de Canguçu.
*Com informações do portal de notícias Canguçu em Foco
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